19 Abril 2024
Fonte:: Olhar Digital

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As VPNs estão na moda! Uma pesquisa da GlobalWebIndex acaba de revelar quais são os principais usos das VPNs por usuários de internet em todo o mundo. Confira.

A função básica de uma VPN é permitir a navegação anônima na internet. Porém, apesar deste serviço ter se tornado vital quando o assunto é privacidade, a segurança não é a principal razão pela qual as pessoas utilizam este recurso.

No primeiro trimestre de 2018, a plataforma de análise de público GlobalWebIndex realizou uma pesquisa com mais de 33.000 usuários de VPNs para PCs, e 25.000 usuários de VPNs para dispositivos móveis. Em cima das respostas dos participantes, a empresa definiu os cinco principais usos das VPNs nestas plataformas.
No topo da lista aparece a utilização das VPNs para acessar melhoresconteúdos de entretenimento, razão citada por 57% dos usuários de dispositivos móveis, e por 54% dos usuários de computadores.

Para 36% dos usuários de smartphones e 34% dos usuários de desktops, as VPNs são usadas para acessar redes sociais, sites ou serviços de notícias bloqueados nos seus países de origem. A GlobalWebIndex afirma que 41% dos usuários de VPN em celulares na China, por exemplo, usam este recurso para acessar redes sociais bloqueadas no país, apesar da prática ser reprimida por lá.

O uso da VPN no computador está relacionado a questões de privacidade e trabalho. Assim, 35% dos entrevistados disseram que usam VPNs para navegar de foma anônima, e 30% usam VPNs para acessar arquivos e serviços de trabalho por meio de VPNs aprovadas pelo departamento de informática das empresas em que trabalham.

Por último, para 27/25% dos entrevistados, as VPNs servem para conversar com amigos e familiares no exterior.

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Fonte:: LPF/afp/rtr

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Entidades de defesa do consumidor de sete países da UE criticam gigante da internet por "uso de técnicas manipulativas" para obtenção de dados e pedem medidas por parte de órgãos regulatórios.Grupos representando consumidores de sete países da União Europeia (UE) pediram que entidades reguladoras adotem medidas contra a Google, acusando a empresa de rastrear os movimentos de milhões de usuários e, assim, violar regras de privacidade do bloco.

As queixas citam um estudo feito pelo Conselho Norueguês do Consumidor, que concluiu que a gigante da internet usou "um design e informações enganosos, o que faz com que usuários aceitem ser constantemente rastreados".

 

Segundo o estudo, a Google usa "dados pessoais extremamente detalhados e abrangentes sem a base legal apropriada, e os dados são adquiridos por meio de técnicas manipulativas".

As queixas contra a Google se baseiam no Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), que entrou em vigor em maio deste ano, e foram apresentadas às autoridades nacionais de proteção de dados dos seguintes países: Holanda, Polônia, República Tcheca, Grécia, Noruega, Eslovênia e Suécia.

A empresa é acusada de rastrear os movimentos dos usuários por meio das configurações Location History e Web Activity, integradas a todas as contas da Google.

Falando em nome dos grupos de consumidores dos sete países, a Organização Europeia de Consumidores (BEUC) alegou que a Google usa vários métodos para encorajar usuários a ativar tais configurações e classificou as práticas de "injustas".

Monique Goyens, diretora-geral da BEUC, criticou a "sede de dados" da Google com o objetivo de obter lucros. "Smartphones estão sendo usados para espiar cada movimento", disse.

"Para usuários de celulares com [o sistema operacional] Android, como os da Samsung e da Huawei, é particularmente difícil evitar esse rastreamento", apontou o Conselho Norueguês do Consumidor. Estima-se que 70% dos celulares europeus operem com o Android.

"Dados de localização podem revelar muito sobre uma pessoa: movimentos em tempo real, locais visitados com frequência, hábitos diários, interesses, etc.", destacou a entidade norueguesa.

A Google já é alvo de um processo nos Estados Unidos por supostamente rastrear celulares sem levar em consideração configurações de privacidade.

Na Europa, o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados prevê multas de até 4% das receitas para empresas que violarem as regras nele previstas.

Em reação às queixas, a Google afirmou que o Location History (histórico de localização) fica desativado por padrão e que é possível editá-lo, deletá-lo ou pausá-lo a qualquer momento.

"Se estiver ligado, ajuda a melhorar serviços como previsão de tráfego no seu trajeto", exemplificou um porta-voz da empresa. "Se você pausá-lo, deixamos claro - dependendo do seu telefone e das suas configurações de aplicativo - que pode ser que ainda coletemos e usemos dados de localização para melhorar sua experiência no Google."

Segundo o porta-voz, a empresa está constantemente trabalhando para melhorar seus controles.

Fonte:: UOL - Gabriel Francisco Ribeiro

whatsappDicas para deixar seu uso do WhatsApp muito mais simples

Você usa o WhatsApp diariamente e ele é a sua principal fonte de contato com outras pessoas? Então confira algumas dicas para aproveitar ao máximo o aplicativo no dia a dia.

Fixar conversas no topo, gravar áudio sem segurar o botão, deslizar para responder... São várias ferramentas simples, algumas delas adicionadas recentemente, que são bem úteis e nem todo mundo conhece. Confira abaixo.

Deslize para responder

O que você faz para responder com citação uma mensagem no WhatsApp? A maioria das pessoas costuma clicar sobre a mensagem e depois ir na opção "responder". Mas existe uma maneira muito mais fácil e rápida. Basta deslizar o dedo da esquerda para a direita em cima da mensagem, que a função será ativada. O recurso já existe há um tempo no iPhone e começa a chegar para o Android.

Trave para gravar áudio

Gravar áudios longos no WhatsApp até pouco tempo atrás era um saco: você precisava segurar o botão e ir falando até o dedo cansar. Isso melhorou já faz um tempinho, mas tem gente que ainda não sabe. Agora, ao gravar um áudio, você verá logo acima do botão de áudio um cadeado que trava a gravação - é só arrastar o dedo até ele. Assim você pode falar normalmente sem segurar o botão e é só clicar no botão de enviar quando terminar.

Encontre um link que enviou

A troca de links em conversas e grupos do WhatsApp é incessante. No fim das contas, você pode acabar perdendo no volume da conversa aquele link que enviou e queria recuperar. Mas existe uma solução para isso: uma busca de links dentro das conversas.

Para achar isso no iOS, você precisa clicar no nome do contato ou grupo dentro da conversa em que o link foi compartilhado. Depois, clique em "mídias, links e does" e selecione a opção "links". Todos os links enviados aparecerão ali em ordem cronológica.

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No Android, você precisa entrar na conversa em que deseja procurar o link e tocar nos três pontinhos no canto superior direito da tela. Depois basta abrir "Mídia" e aí clicar na opção "links". Se quiser buscar por palavra-chave, é só tocar no ícone da lupa no canto superior direito.

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Busque na conversa

Nem sempre queremos buscar apenas links na conversa. Sabe aquela senha que te enviaram há tempos e você precisa lembrar? Então, é possível fazer buscas gerais dentro de conversas e grupos do WhatsApp. O recurso é bastante utilizado, mas nem todo mundo conhece e acaba se perdendo tentando subir nas mensagens até achar o que quer.

No iPhone, é só você clicar no nome do contato ou grupo no topo da tela e depois entrar em "buscar conversa". Prontinho, é só digitar o termo ou palavra-chave que quer achar e ir subindo uma a uma nas mensagens. Se você não lembra em qual conversa ou grupo a mensagem foi enviada, é só fazer uma busca geral, que fica no topo da tela inicial do WhatsApp. Sem segredo.
Já no Android você também pode tanto procurar de forma geral no topo das conversas da mesma maneira que no iPhone quanto individualmente. Para buscar em grupos e contatos específicos, clique nos três pontinhos no canto superior direito de uma conversa e então em "pesquisar".

Fixe contatos e grupos importantes

Você tem uma pessoa especial com quem conversa mais? Ou um grupo preferido entre tantos no aplicativo? Existe uma maneira de fixar esses chats no topo da conversa -- assim, eles vão sempre aparecer em primeiro quando você abrir o aplicativo, não em ordem cronológica a partir da mensagem mais recente.

Para fixar chats no iPhone, é só deslizar o dedo da esquerda para a direita do contato ou grupo que você quiser na janela principal do WhatsApp e clicar em "fixar". No Android, você precisa pressionar por um tempo a conversa na janela principal até aparecer o ícone representado por um pino no topo do app. Clique nele e a conversa será fixada.

Notificações personalizadas

Existe um jeito de saber quem te enviou a mensagem a partir do toque. Personalize o som de alerta de alguns contatos com quem você se importa mais. Para fazer isso no iOS, é só clicar no nome do contato ou grupo no topo da tela e depois em "personalizar toque". No Android é a mesma coisa, mas só muda o nome da opção: "notificações personalizadas".

Coloque senha no WhatsApp
Essa aqui é importantíssima. Para evitar que seu número de WhatsApp seja usado em outro celular por um hacker, você pode colocar uma camada de segurança extra: uma senha, que será pedida cada vez que você se logar com seu número no WhatsApp.
Para configurar isso, é só entrar em Ajustes, depois Conta e então clicar em "verificação em duas etapas". É só escolher a senha de seis caracteres e decorar.

Fonte:: OLHAR DIGITAL

Office

A Microsoft decidiu melhorar os planos do Office 365 sem ajustar o preço do serviço. Segundo anunciado pela empresa nesta quinta-feira, 30, os planos Home e Personal permitirão mais instalações, impondo restrições apenas pelo número de dispositivos que podem usar os serviços de forma simultânea.

Atualmente, o plano Home, que tem o preço oficial de R$ 29,90 por mês ou R$ 299 por um pacote anual, permite que cada usuário atrelado à conta instale o Office em cinco PCs, cinco celulares e cinco tablets, permitindo até 5 usuários em uma única conta. Já o pacote Personal, por R$ 23,90 mensais ou R$ 239 anual, dá acesso à instalação em um PC, um celular e um tablet para apenas um usuário.

Com a mudança, não haverá mais limites de instalações. Tanto usuários do Home quanto do Personal poderão instalar o Office 365 em quantos aparelhos eles preferirem, mas estarão limitados a no máximo cinco dispositivos usando os serviços simultaneamente.

Para os usuários do pacote Home, há também uma novidade: o plano passará a oferecer seis licenças em vez de apenas cinco. Isso significa que seis pessoas poderão estar vinculadas a uma assinatura, sendo que cada uma delas continua recebendo o benefício de 1 TB de armazenamento na nuvem pelo OneDrive, totalizando 6 TB por assinatura.

Segundo a Microsoft, as mudanças passam a valer a partir de 2 de outubro. As novidades valerão tanto para as novas assinaturas quanto para quem já é usuário antigo.

Fonte:: IDGNOW!

Chrome

O Google Chrome completou nesta terça-feira, 4 de setembro, 10 anos de trajetória. Quando apresentado pela primeira vez, em 2008, o navegador era simples assim como nossas ansiedades acerca da internet. O Chrome evoluiu como browser para entregar recursos mais robustos de segurança e passou por outras reformulações. Segundo o Google, a cada seis semanas a companhia libera uma nova atualização do Chrome. Entretanto, para comemorar os 10 anos de lançamento do navegador, a empresa preparou o que chama da "maior atualização da história do navegador".

A partir de hoje, os 2 bilhões de usuários em todo o mundo vão começar a ver e usar novos recursos do Chrome tanto no desktop, quanto nas plataformas iOS e Android. Os formatos estão mais arredondados, há novos ícones e uma nova paleta de cores. A atualização inclui um redesenho das guias e um novo sistema de administração de senhas, que ajuda o usuário a criar códigos mais fortes e seguros. "O objetivo é criar um look mais simples e (assim esperamos) turbinar sua produtividade", escreveu a companhia em post publicado em seu blog.

Senhas automáticas

Agora, o Chrome preenche senhas, endereços e números de cartão de crédito, segundo o Google com ainda mais precisão, enquanto você passa, por exemplo, por formulários que precisa completar ao finalizar compras e transações.

O sistema de administração de senhas também foi atualizado. O Chrome pode gerar novas senhas para você sempre que quiser e também salva a senha para que ela já esteja lá no próximo acesso – tanto no computador quanto no celular.

Respostas inteligentes desde a barra de Busca

Se você já fica intrigado com as sugestões às perguntas que faz ao Google Buscas, ficará um pouco mais inquieto ou inquieta com a atualização do serviço. Isso porque a barra no topo do Chrome, que reúne a busca e o endereço de site em um só lugar, o qual o Google chama de "Omnibox", ficou mais prática e "inteligente". Ela vai mostrar as respostas direto nesse campo, eliminando a necessidade de abrir uma nova guia. Será possível ver resultados sobre pessoas famosas, esportes, tempo e temperatura (usando o weather.com) ou a tradução de uma palavra estrangeira que você não conhece.

Outra novidade visa endereçar o senso de organização daqueles que abrem muitas abas no navegador. Quando você procurar um site na Omnibox, o Chrome vai avisar caso ele já esteja aberto – e a opção “Trocar de guia” te leva direto para esse endereço. Em breve, você também poderá procurar arquivos no Google Drive a partir da Omnibox.

Personalização

A partir de hoje, é possível criar e administrar atalhos para seus sites preferidos diretamente na página de uma nova guia do Chrome. Basta abrir a nova guia e clicar em “Adicionar atalho”. Você também pode personalizar o pano de fundo da nova guia com colocando, por exemplo, uma foto do seu animal de estimação ou, quem sabe, aquele selfie preferido seu.

Recursos exclusivos para desenvolvedores

Em seu post, a companhia também ressalta o trabalho da comunidade de desenvolvedores do Chrome, os parceiros dos chamados Chromium Projects. Para eles, o Google lançou algumas atualizações especiais e exclusivas, que incluem novos recursos CSS a uma capacidade aprimorada de rastrear desempenho.

O Google vem trabalhando para entregar um navegador mais seguro em 2018. Neste ano, lançou um ad blocker para proteger internautas de propagandas irritantes ou perigosas e ajudou a transferir a web para HTTPS, aumentando a segurança na rede. Outra novidade foi a integração de recursos para realidades virtual e aumentada para o Chrome.

"Estamos lançando uma nova série de experiências para melhorar o tempo de abertura, a latência, o uso de memória e a facilidade de usar nosso navegador", resumiu o Google.

Fonte:: OLHAR DIGITAL

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Dá um “google”; uma “googada”…o poder da ferramenta de busca mais popular da internet é tão grande que a expressão, para muita gente, virou verbo. Tão popular que há até quem confunda o sistema de buscas com a própria internet. Em 1998, quando foi criado, não era sequer novidade, mas quem hoje ainda se lembra de Alta Vista ou Yahoo!? A grande sacada do Google foi usar um algoritmo inteligente que, para cada busca, traz os resultados mais relevantes para cada usuário. Aliás, esta é a base do sistema até hoje…

Como qualquer outra tecnologia ou serviço, o buscador evoluiu com o tempo - como era de se esperar. Hoje o Google criou um ecossistema que fomenta milhões de negócios online. E para chegar aos 20 anos mantendo seu status de ferramenta de busca mais poderosa do planeta, a evolução precisou ser constante; de melhorias no algoritmo a recursos cada vez mais precisos acessados através de comandos de voz e da inteligência artificial do Google Assistente.

Mas essa hegemonia não pode ser vista com ingenuidade. Quantos de nós, hoje, em qualquer pesquisa feita na ferramenta, passa da primeira página de resultados? Quase ninguém, é verdade. Por falar em “verdade”, ao se tornar quase um oráculo da internet, o Google, com todo seu poder, pode ter se tornado um problema - ainda que pouca gente se atente para isso…

Muito poder concentrado nas mãos de uma só empresa nunca é interessante para a sociedade. Principalmente quando essa companhia, como o Google, tem cada vez menos concorrência. Com um quase “monopólio da informação” - a exemplo do que acontece com algumas empresas de mídia no Brasil - é possível manipular muita coisa; desde como as pessoas se comportam a uma eleição, por exemplo. E isso não é saudável para ninguém.

Vinte anos - tanto na internet quanto fora dela - é muita coisa! Muito tempo. É muito difícil que uma concentração desse porte como tem o Google se quebre por meios naturais. Talvez seja a hora de a gente reavaliar essa troca. Claro, ninguém quer ou vai ficar longe do Google… a gente só não pode ser ingênuo…