2 Mai 2024
Fonte:: IDGNOW!

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Os navegadores da Microsoft e da Mozilla decaíram em julho, enquanto os usuários continuam a migrar para o gigante do Google, o Chrome. Segundo a Net Applications, o Internet Explorer (IE) e o Edge, da Microsoft, tiveram queda de 15,4% no mês passado, uma queda de 3,8 pontos percentuais em relação a junho. Enquanto isso, o Firefox, da Mozilla, recuou dois décimos de um ponto percentual, registrando uma participação de usuários de 9,7%.

A Net Applications calcula o compartilhamento de usuários, detectando as cadeias de agentes dos navegadores que as pessoas usam para visitar os sites de seus clientes. Em seguida, registra as sessões do visitante, em vez de contar apenas os usuários.

Um longo declive

Os problemas da Microsoft pareciam piores, já que o IE e o Edge mostraram poucos sinais de conter suas perdas contínuas. Com pouquíssimas exceções, os browsers vêm perdendo força mês após mês. No último ano, sua participação caiu 6,8 pontos percentuais, um declínio de 31% em relação à marca de 31 de julho de 2017.

Julho foi o terceiro mês consecutivo em que o Firefox registrou número abaixo da faixa de 10%. No ano passado, o Firefox perdeu 2,6 pontos percentuais, ou 21% de sua participação de usuários.

Se as tendências dos últimos 12 meses continuarem e o IE e Edge perderem mais 31% no próximo ano, eles serão responsáveis por apenas 10,6% da participação mundial de usuários de navegadores até 2019. Se o Firefox cair 21%, terá somente 7,6% de participação no mesmo período.

Mas o Firefox pode ter a melhor chance de superar essa previsão. Isso porque o navegador sobreviveu a uma experiência de quase morte recentemente. Há dois anos, a Net Applications informou que a participação de usuários do Firefox havia atingido uma baixa recorde de apenas 7,7%. Mas nos 14 meses que seguiram, o navegador se recuperou para 13,1%.

O Internet Explorer teve um pequeno crescimento em dezembro de 2011, saindo de 50% dos usuários para 59,1% três anos depois. Mas o IE, e depois o IE + Edge, perderam terreno desde dezembro de 2014.

Um futuro sombrio

De acordo com a Net Applications, o IE e o Edge foram responsáveis por 17,4% dos navegadores que rodavam no Windows em julho. Porém, o IE será cada vez mais rejeitado pelos clientes comerciais à medida que eles adotarem o Windows 10 e modernizarem os aplicativos e sites da Web. Isso deixará o Edge como o único navegador competitivo no arsenal da Microsoft. E o Edge continua a ser um fracasso. Em julho, apenas 11,5% de todos os usuários do Windows 10 confiaram no navegador, uma baixa recorde prazo.

As perdas da Microsoft e da Mozilla se tornaram os ganhos do Google: o Chrome adicionou quase quatro pontos percentuais à sua participação de usuários em julho, terminando em 64,7%. A última vez que um navegador possuiu um pedaço tão grande do mercado mundial de navegadores foi no final de 2009, quando o IE representava dois terços do total.

Usando a variação mensal nos últimos 12 meses, o Chrome deverá atingir 66,7% dos computadores ou mais em dezembro, chegando a 70% em agosto de 2019.

A média de 12 meses para os navegadores da Microsoft e da Mozilla criam uma imagem bem diferente. O IE e o Edge serão responsáveis por menos de 12% de toda a participação do usuário até fevereiro de 2019 e cairão para menos de 10% até maio. O Firefox continuará com seu declínio, caindo para menos de 9% em novembro e 8% em março de 2019.

Fonte:: IDGNOW!

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A Microsoft divulgou na semana passada a primeira prévia do que será a versão 1903 do Windows 10, a atualização de recursos prevista para ser lançada na primavera do hemisfério norte. Mas, antes dela, a atualização conhecida como 1809 deve acontecer em setembro. Caso isso realmente aconteça, será a primeira vez desde o final de 2015 que a data real de entrega coincide com a etiqueta numérica.

Em 25 de julho, a Microsoft bifurcou a prévia do Windows 10 em 1809 para que os desenvolvedores continuem entregando betas para essa compilação e comecem a trabalhar na próxima linha do 1903.

Quando isso acontece, a Microsoft fornece a compilação ainda mais futura, neste caso, 1903, para os participantes do Windows Insider que anteriormente trabalharam no Skip Ahead. À medida que a atualização do recurso atual se aproxima do lançamento, a Microsoft alterna os usuários do Skip Ahead para a atualização a seguir, para que os engenheiros possam começar a coletar feedback sobre essa versão, mesmo que continuem a polir o conjunto a ser lançado em breve.

Em 2017, quando o Windows 10 1709 (também conhecido como "Fall Creators Update") estava prestes a ser concluído, a Microsoft bifurcou o código de visualização e distribuiu uma versão diferente para Skip Aheaders.

A expectativa é de que o Windows 10 1809 seja lançado no dia 10 de setembro, 47 dias depois do dia 25 de julho (dia da última atualização). Uma segunda estimativa foi gerada adicionando 61 dias – média dos dois acionadores anteriores ao Skip Ahed – resultando em um lançamento dia 24 de setembro.

Os últimos três upgrades foram lançados em segundas ou terças-feiras (11 de abril de 2017; 17 de outubro de 2017; e 30 de abril de 2018), então 10 ou 11 de setembro seriam as datas de lançamento mais prováveis.

Embora a Microsoft nunca tenha se vinculado expressamente sobre os meses de lançamento ser março e setembro - em um documento de suporte, ele dá margem de manobra afirmando que atualizações de recursos serão lançadas "duas vezes por ano, por volta de março e setembro".

A emissão de atualizações de recursos durante os meses indicados seria um sinal de que a Microsoft conseguiu lidar melhor com o ritmo acelerado de desenvolvimento que, às vezes, mostrou dificuldades com a execução. Seria também um passo em direção a um cronograma mais previsível.

Fonte:: Olhar Digital

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Se você ainda tem o Flash instalado em seu computador, é melhor atualizá-lo. A Adobe liberou nesta última quinta-feira uma nova versão do software, a 30.0.0.113, que corrige uma brecha que já era explorada por cibercriminosos para invadir sistemas e executar códigos maliciosos remotamente em máquinas com Windows, Linux, macOS e também pelo Chrome.

A vulnerabilidade foi descoberta por diversas empresas de segurança e foi explorada em ataques direcionados principalmente a usuários no Oriente Médio, como relata o site Hacker News. De acordo com uma análise da Qihoo 360, os cibercriminosos enviavam arquivos de Word modificados, que rodavam um código e liberavam o conteúdo malicioso assim que abertos.

Um domínio que simulava um site de buscas de emprego foi registrado ainda fevereiro e servia como “servidor de comando e controle” para os ataques, de acordo com o Hacker News. Ou seja, os hackers aparentemente estavam cientes da falha há cerca de quatro meses.

Além da correção da brecha, identificada como CVE-2018-5002, a Adobe ainda inclui ajustes para resolver duas outras vulnerabilidades, a CVE-2018-5001 e a CVE-2018-5000. Por isso, é importante atualizar seu Flash o quanto antes.

Fonte:: BABOO - Lucas Moura

O menu “Enviar Para”, acessível ao clicar com o botão direito do mouse sobre um arquivo. Personalizá-lo funciona basicamente como uma pasta. Abra-a ao digitar shell:sendto no Executar (Windows+R). A pasta padrão é: C:\Users\\AppData\Roaming\Microsoft\Windows\SendTo.

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Dentro dela você verá todos os atuais itens do menu Enviar Para, remova um e ele será automaticamente atualizado. Todos os itens da pasta devem ser atalhos. Por exemplo, uma pasta foi criada dentro de Meus Documentos chamada documentos Word. Ela será usada para armazenar todos os documentos criados pelo Word. Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta e escolha Criar Atalho. Recorte (CTRL+X) e cole (CTRL+V) dentro da pasta SendTo.

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Agora todos os arquivos serão copiados para essa pasta ao usar o menu Enviar Para.

Desabilitar o menu “Enviar Para”

ATENÇÃO: Não recomendamos remover o menu “Enviar Para” ou qualquer problema que isso possa ocasionar. Se você não quer usá-lo, é preferível remover todos os itens da pasta para que fique em branco no menu de contexto.

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Para desativar o menu “Enviar Para” é preciso estar conectado com uma conta de administrador e acessar o Editor de Registro do Windows.

Você pode fazer isso ao digitar regedit no Executar (Windows+R)

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Outra opção é pesquisar regedit na Busca do Windows (Windows+S)

windows fff4a

Dentro dele, navegue até: HKEY_CLASSES_ROOT\AllFilesystemObjects\shellex\ContextMenuHandlers\SendTo

windows f68ad

Na lateral direita do Editor de Registro, você verá um valor da cadeia de caracteres.

windows 0643b

Clique duas vezes sobre ele para acessar as Propriedades e apague os Dados do valor.

windows b759b

Pronto! Agora o Menu “Enviar Para” não estará mais visível. Para reativá-lo, clique novamente duas vezes sobre o valor e digite {7BA4C740-9E81-11CF-99D3-00AA004AE837}.

Fonte:: UOL - Gabriel Francisco Ribeiro

hifi aa3d8Malware tem capacidade de cortar acesso à internet do dispositivo

Um malware capaz de derrubar o wi-fi e roubar outras informações já infectou pelo menos 500 mil roteadores em 54 países do mundo. A informação é da Talos Inteligence Group, que faz parte da rede de infraestrutura da Cisco.

O malware tem o nome VPNFilter e pode atingir a infraestrutura de rede de modems das marcas Linksys, MicroTik, Netgear e TP-Link em espaços pequenos e ambientes domésticos e em redes equipadas com dispositivos QNAP. É bom citar que o estudo foi feito por um grupo ligado à Cisco e afirma que roteadores da Cisco não são afetados pelo malware.

A companhia não informou quais países foram afetados, mas algumas das marcas citadas são bastante famosas no Brasil. A Talos afirma que vem trabalhando nos últimos meses com investigações sobre o caso envolvendo autoridades no setor público e privado.

A investigação apontou que o malware é capaz de roubar credenciais de sites e ainda possui uma característica destrutiva de deixar o dispositivo afetado inutilizável - isso pode ser acionado em vítimas individuais ou em massa, com o potencial de cortar o acesso à internet de centenas de milhares de pessoas no mundo.

O vírus pode afetar roteadores sem proteção contra intrusões e que não tenham outras proteções como antivírus. A companhia diz ainda não ter certeza sobre qual falha foi aproveitada para espalhar o malware, que vem aumentando sua disseminação desde 2016.

Apesar de nào ter terminado a investigação, a empresa tomou a decisão de vir a público para relatar o caso por "eventos recentes nos convencerem que é o jeito certo de seguir adiante para que as partes afetadas possam tomar ações para se defenderem".

A ação maliciosa teria semelhanças com o malware BlackEnergy, que foi responsável por um ataque em múltipla escala na Ucrânia em 2016 que afetou dispositivos e chegou a causar um blecaute.

Como se proteger?

A Talos Inteligence Group aponta que se defender da ameaça é "extremamente difícil" por causa da natureza dos dispositivos afetados - a maioria deles está conectada à internet, sem dispositivos de segurança ou serviços entre eles e os criminosos.

Uma das soluções apontadas pela empresa ligada à Cisco é que resetem os modems de marcas citadas para o padrão de fábrica. Assim, o roteador poderia se livrar de um possível malware em seu sistema. A companhia também avalia que é importante manter o dispositivo sempre atualizado - a maioria dos dispositivos afetados seria de versões antigas.

Fonte:: IDGNOW!

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O FBI alertou na última sexta-feira (25/05) que hackers russos haviam comprometido centenas de milhares de roteadores domésticos e de escritórios e que poderiam coletar informações dos usuários ou bloquear o tráfego da rede. A agência de segurança dos EUA pediu aos proprietários de muitas marcas de roteadores que desligassem e ligassem novamente o dispositivo e baixassem as atualizações do fabricante para se protegerem.

A advertência pública acontece logo após uma ordem judicial na última quarta-feira (23/05) que permitiu ao FBI apreender um site que os hackers planejavam usar para enviar instruções aos roteadores infectados. Embora isso cortasse as comunicações, os roteadores ainda estavam infectados, e o aviso público visava a limpeza dessas máquinas, informa o jornal The Guardian.

Além do EUA, as infecções em roteadores foram detectadas em mais de 50 países. A Cisco Systems afirmou que a campanha tinha como alvo dispositivos das marcas Linksys, MikroTik, Netgear, TP-Link e QNAP da Belkin International. Um funcionário do FBI disse à Reuters que os dispositivos afetados pelo hack foram comprados por usuários em lojas online.

No entanto, o FBI não descartou a possibilidade de que os roteadores fornecidos aos clientes pelas empresas de serviços de internet também possam ser afetados, completou. “O tamanho e o escopo da infraestrutura do malware VPNFilter é significativo”, disse o FBI, acrescentando que o vírus utilizado é capaz de tornar os roteadores das pessoas “inoperantes”.

O FBI pediu às pessoas que reiniciem seus dispositivos para interromper temporariamente o malware e ajudar a identificar dispositivos infectados. As pessoas também devem desativar o gerenciamento remoto, alterar senhas e atualizar com o firmware mais recente do seu fabricante.